Esquizofrenia: Sintomas, Causas e Abordagens de Tratamento

Falar sobre esquizofrenia é muito importante. Existem muitos preconceitos e falta de conhecimento sobre esse assunto, então hoje vamos trazer algumas considerações iniciais.

Para saber mais, você pode continuar esta leitura! 

Esquizofrenia

O que é importante considerar sobre a esquizofrenia?

A esquizofrenia é uma condição que pode trazer diferentes efeitos. É importante desconstruir preconceitos e ideias pré-estabelecidas sobre essa condição, compreendendo melhor as necessidades de quem a tem e construindo melhores formas de lidar com esse quadro.

A esquizofrenia costuma ser mostrada na mídia de forma estereotipada, o que pode até mesmo causar medo de quem tem essa condição. É preciso entender que o melhor é buscar informações confiáveis e ampliar seus conhecimentos sobre esse quadro, entendendo como buscar ajuda e trabalhando suas perspectivas a esse respeito.

As pessoas com esquizofrenia nem sempre apresentam quadros muito intensos, como costuma ser mostrado. Mesmo para as que apresentam, porém, é possível buscar ajuda adequada. 

Na verdade, existem diferentes tipos de esquizofrenia, e os efeitos e sintomas podem variar inclusive para quem tem o mesmo tipo. Ainda não se sabe ao certo quais as causas dessa condição, fatores genéticos e ambientais (incluindo doenças virais, uso de drogas e experiências muito negativas, entre outros) podem estar envolvidos na manifestação dessa condição.

Quais os sintomas da esquizofrenia?

Como citamos anteriormente, os sintomas podem variar de caso para caso, considerando inclusive o tipo de esquizofrenia. Vamos comentar sobre alguns exemplos.

Comportamentos: Ao contrário do que muitos pensam, em muitos casos os primeiros sinais de esquizofrenia podem incluir, por exemplo, isolamento social, isolamento em relação à família, apatia, falta ou perda de desejo ou de interesse pelas coisas, comportamentos de se retrair, baixa motivação, diminuição da fala, baixa expressividade emocional ou de reações, reações que podem ser vistas como incondizentes com o momento, olhar “distante”, desafio para expressar sentimentos, desafios de concentração ou de raciocínio, dificuldade ou falta de organização, comportamentos de não terminar atividades ou assuntos (podendo inclusive mudar o assunto no meio de suas falas) e irritabilidade.

Algumas pessoas podem ter comportamentos mais agitados, como falar ou se movimentar muito rápido, por exemplo. Comportamentos mais “infantilizados” também podem ocorrer.

Esses comportamentos podem aparecer desde a infância ou começar a aparecer até meses antes de uma crise. É importante destacar que uma pessoa provavelmente não apresentará todos esses sinais, de modo que aqui estamos trazendo exemplos.

Pensamentos: Outras coisas que podem acontecer, inclusive meses antes de uma crise, são pensamentos de estranheza. A pessoa pode se achar estranha e/ou estranhar a realidade, achando que a realidade está diferente, por exemplo. Pode haver a sensação de que o pensamento está bloqueado.

Delírios, alucinações ou outros efeitos: A alucinação é uma percepção que pode ser auditiva, visual, olfativa, tátil ou palatável. Podem ser escutadas vozes, por exemplo, que podem apenas narrar as atividades da pessoa vou fazer comentários, ou também podem ser cruéis, fazer exigências ou ameaças.

Delírios são crenças ou ideias, de forma que a sensação de perseguição pode ser um exemplo. Alguns tipos de esquizofrenias podem trazer efeitos como a paralisia por um período de tempo, no qual a pessoa não se move ou não fala, por exemplo.

Como funciona o tratamento da esquizofrenia?

Os objetivos do tratamento incluem tratar sintomas e evitar crises. Isso deve ser personalizado, junto a profissionais ranificados.

A desconstrução de preconceitos e a paciência são muito importantes aqui. A esquizofrenia pode ter diferentes intensidades, mas ela nunca tem a ver com culpa, má vontade ou malandragem da pessoa. Na doença, o indivíduo pode ter ações repetitivas ou comportamentos que outros têm dificuldade de entender. 

Procure profissionais de psiquiatria para conversar com mais detalhes sobre o tratamento. Existem muitos tipos de antipsicóticos, mas também é fundamental ter outras modalidades. A psicoterapia, a terapia ocupacional e a reabilitação ou atividades de desenvolvimento cognitivo são exemplos muito importantes.

O aspecto social também deve ser muito valorizado e respeitado, podendo ser extremamente benéfico. A convivência em grupos, o aprendizado de habilidades e a profissionalização são exemplos nesse sentido. 

O tratamento também pode ter diferentes desafios. Não desista de encontrar profissionais ou recursos eficientes, mesmo que ainda não tenha encontrado. São muitos os que se dedicam a esse assunto e as opções eficazes serão encontradas.

Essas foram algumas considerações sobre a esquizofrenia. Esperamos que o conteúdo tenha ajudado.

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